Hoje, que estou só e posso ver,
Com o poder de ver do coração,
Quanto não sou, quanto não fui,
Quanto, se o fosse, seria em vão.
Hoje, quero sentir-me
Definitivamente ser ninguém,
E de mim próprio demitir-me
Por não ter procedido bem.
Mas, em algo o pobre é rico...,
Se o procurar bem.
A grande culpa com que fico
É só minha, de mais ninguém.
Parabéns pela coragem demonstrada.
Obrigado pelo exclusivo.
Matosinhos, terra de horizonte e M.A.R.
Parabéns pela poesia.
ResponderEliminaro Dono deste nojo de Blog é um grande porco que destila um cheiro a merda!!!
ResponderEliminarDe anarquista e gay o Américo é rei!!!
ResponderEliminarParabéns pela porcaria!!!
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